Se soubesse como alvorar os dias Faria das tardes manhãs eternas Por que tudo o que nasce deve aos poucos agonizar? Antes morrer sem pena, na poesia das noites escuras Mas entardecer? Disso não gostaria de sofrer! Fujo das tardes como quem foge da doença de ir falhando aos pedaços... Sou inteiro! Ou queria ser... Nasço por completo Ou morro direto. O resto não me pertence.
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