terça-feira, 16 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Fábulas: # Três pombas gordas no parapeito
- que coisa curiosa são as pombas...
E foi-se.
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domingo, 14 de dezembro de 2014
Fábulas: # A vez dos cachorros...
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Fábulas: # Guilhermino Constâncio, ou, A verdade e nada mais do que a verdade...
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
sábado, 15 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Fábulas: Da experiência de onde procede a inteligência humana
Fábulas: # Do código de ética dos abutres
Fábulas: # O Fotógrafo indignado
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Fábulas: # Nada mais do que a verdade...
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Fábulas: # Vida e morte de um determinado Papai Noel
Fábulas: # O Concerto derradeiro...
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sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Fábulas: # O cemitério de almas nada perecíveis
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Fábulas: A timidez de um Alguém promissor
Fábulas: # O sujeito paranoico
- Era uma vez, e de uma vez por todas - até que enfim -, um sujeito paranoico que, para alimentar sua verde de paranoias, abriu uma conta no Facebook e passou a compartilhar todas as notícias dos principais jornais, que, como bem sabemos, de paranoicos não tem nada, quiçá interesse em disseminar a paranoia nos que ainda não são paranoicos, ou, tampouco, naqueles que de paranoia já estão com a barriga cheia.
Prazer!
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Fábulas: # Os canoístas e os rinocerontes de chifre cinza
Fábulas: # A razão de haver construído uma pista de patinação sobre o gelo em pleno deserto, e outra não menos razão para não haver razão alguma
Fábulas: # Do humor insensível das intempéries
Fábulas: # A Agência de Conceitos...
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Minha consciência está nas cordas
Meu coração bate com os metais
As madeiras fazem-me rir em trinados de soluços
E a percussão cala-me por dentro
É o ponto final que comigo só
Não sei se tenho
Só invento
Quando sou uma orquestra
Sou o todo que está lá
Vibrando e sendo
Sou tantos e muitos ao mesmo tempo
Que esqueço de procurar o mistério de mim
Para só ser esse um outro
Maior
E dançando
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Fábulas: # Dos Pinguins e das razões dos pinguins serem pinguins somente no polo sul.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
domingo, 19 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Fábulas: # A Queda e a Ascensão de um Tal Sujeito.
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014
#Cenas de Rua... Eu e o presunto, ou quase presunto. Tanto faz.
Ontem, ao chegar na rua de minha casa, deparei-me com um presunto estendido ao chão. Ou parecia um presunto. Se não o era, estava em estágios muito avançados de se tornar muito em breve um belo de um presunto. Rodeado por sangue e policiais, concedi ao presunto uma indiferença de quem coça a cabeça e se enfastia por ser obrigado a contornar o percurso interrompido e imaginar rotas alternativas até que pudesse eu, espectador do ator principal, o tal do presunto, chegar finalmente em casa. Imagino agora se fosse eu o tal do presunto a olhar para esse que fui ontem. Talvez um exercício impossível, justamente porque presunto nenhum é capaz de ponderações especulativas da ordem do raciocínio imaginativo. Não, definitivamente o presunto é quem se salva. A vida é coisa para os experimentados numa espécie de indiferença assassina. Só somos solidários em público. Em nossa solidão, desejamos distância de tudo o que nos transtorna. Mesmo que o transtorno seja materializado na figura de um inocente e triste presunto... ou quase presunto. Tanto faz.
sábado, 27 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Fábulas: O Sujeito da Língua Altruísta
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Fábulas: # O estudante e o percurso contrário
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Fábulas: # O fim trágico do participante do concurso anual de soluços
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Fábulas: O fim precoce de uma barata que não chegara a ser uma barata filósofa
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Fábulas: # O Hotel dos Suicidas
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Serei eu um intruso que desejo ver para além daquilo
Que me é dado a conhecer?
E ver somente?
Não seria pouco conferir aos olhos
O que minha alma, vendo
Sente?
Como ver por inteiro
Sem que de mim faça alguém visível
Mas ausente?
Sim, desejo ver
Sem que me vejam!
E assinando com minhas linhas o desejo de alguém que sou
Sumir no que digo
Sendo nada
Ou pouco mais do que isso:
Ninguém
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domingo, 7 de setembro de 2014
Fábulas: # O desfile da independência
Fábulas: # O ator do branco monumental
sábado, 6 de setembro de 2014
Fábulas: # Os ratos melodramáticos e a dupla de ratos dançarinos
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Fábulas: # Os mortos, os vivos... e as flores.
sábado, 30 de agosto de 2014
Fábulas: # O cego e a Sala do Silêncio
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Fábulas # O remorso divino
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Fábulas: # O sujeito incrédulo... e o leão do circo.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Fábulas: # O caderno de variedades inventadas
Fábulas: # O elevador indiscreto
domingo, 17 de agosto de 2014
Fábulas: # O maestro e os aplausos
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Fábulas: # O ator trágico que queria ser verdadeiro...
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Fábulas: # A saída para quem almeja à originalidade...
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Fábulas: # o conluio de especialistas...
Começava-se a reunião dizendo que o mundo estava em vias de implodir, seguindo com o depoimento em que se manifestava a certeza absoluta de que os que lá estavam eram os mais preparados para evitar a tal implosão, prosseguindo, então, por uma detalhada retrospectiva das responsabilidades de cada um dos presentes na matéria referente ao pavio que deveria ser apagado antes que a iminente implosão implodisse, e botasse, portanto, tudo a perder, instante esse em que, uma vez terminada a roda preliminar de manifestações espontâneas, era chamado ao púlpito, e em silenciosos vivas de respeito auto-imposto, os elementos de mais longa data, e já tarimbados em reuniões emergenciais como essa, que sempre relutavam em falar num primeiro momento - todo sábio rejeita satisfazer o desejo alheio de ser ouvido - mas que acabavam por falar novamente - todo sábio ainda guarda consigo um tico preservado de vaidade latente - e sobre aquilo que todos já sabiam, mas que seria interessante, e porque não dizer urgente, saber mais uma vez, discurso que ia pegando fogo aos poucos e cujo teor acabava irremediavelmente por virar até bastante inflamado e recheado de arroubos de ilibada militância ética e moral, versando, portanto e em resumo, sobre a impossibilidade de se evitar qualquer implosão, porque é da natureza do mundo, ora ou outra, implodir-se, cabendo a nós, excelentíssimos membros da reunião, compactuar ou não com esse terrível fenômeno inflamável, deixando a cargo da consciência dos que lá estavam, sem dúvida nenhuma os mais preparados para tal circunstância especulativa, riscar o fósforo com as próprias mãos, ou, então, arcar com as consequências de ser ele o alvo imediato da onda de impacto que, ora ou outra, iria repercutir sobre o mundo que, como dissemos desde o mais primevo princípio, está que está para ir aos ares, e muito em breve... ao que parece, enfim...
Aplausos
Fim
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quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Fábulas: # O cão que não dava para ator...
Ensinaram a um gato a ser ator, e, como o cinismo lhe era congênito, grandes dificuldades não teve ele em ceder aos bigodes a tarefa de fingir estados de humores que não eram os seus. Então chegou o dia em que um cão ousou arriscar a mesma carreira, mas, como era sincero demais - coisa denunciada pelo rabo, sempre propenso a revelar o estado de espírito da alma -, naufragou de imediato, deixando, ainda que a contra gosto, ao rival felino o futuro das artes dramáticas.
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Fábulas: # Quando os comediantes se suicidam...
Fábulas: # A assembléia dos pavões...
Fábulas: # A mula que foi vender os miolos pensantes na feira municipal...
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Fábulas: # a capciosa arte de se fazer banquinhos de madeira...
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Fábulas: # O tal do senhor Américo que enxergava tudo ao pé da letra...
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