terça-feira, 28 de maio de 2013

Há que se ver...

Há infinitas maiúsculas no minúsculo que aos olhos não se presta
É por isso que o poeta se interessa
Naquilo que ver é impossível
E vendo mesmo assim
Tornar o absurdo
Crível...

O que seria do poeta sem o cientista?
Ambos numa tarefa conjunta
Um a apurar a vista
E o outro também
Sendo artista...

...

...

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