quinta-feira, 8 de março de 2012



O transito é um grande laboratório humanista, não? E se ao invés de acostamentos tivéssemos valas publicas? O sujeito apresunta no asfalto, depois de esmagar a cabeça numa colisão amistosa, e é imediatamente jogado nas covas abertas das laterais, deixado ao sabor dos abutres - como o Tietê fica logo ali, ninguém vai se incomodar com o perfume do budum. Não seria tudo mais simples? O pessoal do Samu deixaria de entrar em crise eufórica a cada volta do relógio e você, querido condutor, não correria o risco de se atrasar para servir cafezinho ao seu chefe - que é, obviamente, o que mais importa nessa história toda. Bom dia! Que dia lindo!

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