(zzz).
(...) E foi assim, sem dormir e pedindo para que jamais o deixassem cochilar que chegou ao termo da sua vida: um sono longo e dos mais criativos... e finalmente pôde perceber a enormidade daquilo que nunca havia tido coragem de viver justamente por medo de deixar um dia de viver... mas aí já era tarde demais para devaneios. Morreu. Acabou de uma hora para outra, assim mesmo como quem acaba sem nunca ter acabado o que veio fazer, quando fazia...
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