Se o infinito escapa-me aos olhos
Guardo o pouco que dele sei para que caiba em minhas mãos
E reduzida a escala de tudo
Vejo a mim
Não mais pequeno como outrora
Senão impossível quanto era
Aquilo que de mim exigia silenciosa reverência.
Guardo o pouco que dele sei para que caiba em minhas mãos
E reduzida a escala de tudo
Vejo a mim
Não mais pequeno como outrora
Senão impossível quanto era
Aquilo que de mim exigia silenciosa reverência.
Duplico eu de tamanho quando invento pequenezas
Sobreponho-me ao mundo ao trazer ele comigo
Em meu bolso.
Em meu bolso.
...
...
Nenhum comentário:
Postar um comentário